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Carangola,24/04/2025

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Consultora é internada na UTI após fazer alisamento no cabelo

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Consultora é internada na UTI após fazer alisamento no cabelo






Consultora comercial é hospitalizada após reação grave a produto de alisamento capilar



“Consultora Adrielly Silva, de 32 anos, foi internada em estado grave após reação química durante procedimento estético em Fortaleza”



🚨 O que aconteceu?



No dia 9 de abril, a consultora comercial Adrielly Silva, de 32 anos, procurou um salão de beleza em Fortaleza para realizar uma escova progressiva. O que era para ser um procedimento estético comum acabou se tornando um grave problema de saúde. Após o uso de produtos com ácido glioxílico, Adrielly sofreu uma severa reação adversa, desenvolvendo insuficiência renal e sendo internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).



Substância perigosa: ácido glioxílico



Segundo boletim médico, Adrielly apresentou intoxicação por ácido glioxílico — uma substância química que vem sendo usada como alternativa ao formol em procedimentos capilares. O problema é que, quando aquecido, o ácido pode liberar gases tóxicos semelhantes ao formol, provocando riscos ainda mais graves à saúde humana.



O Dr. Bruno Castelo, urologista, explicou que esse composto pode provocar lesões renais agudas, exigindo inclusive sessões de hemodiálise, como ocorreu com Adrielly, que precisou de três procedimentos para estabilizar o funcionamento dos rins.



Falta de regulamentação e riscos crescentes



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe o uso de formol em alisamentos devido ao seu potencial tóxico. No entanto, o ácido glioxílico, apesar de amplamente usado, não possui regulamentação específica para esse tipo de aplicação. Isso levanta questões sérias sobre a negligência regulatória e a exposição dos consumidores a produtos químicos potencialmente perigosos.



Dados alarmantes e impacto social



Especialistas alertam para o aumento de casos semelhantes, com relatos de intoxicação química durante procedimentos estéticos se multiplicando em redes sociais e boletins médicos. A situação escancara a vulnerabilidade dos consumidores diante da ausência de fiscalização eficaz nos salões de beleza.



O que precisa ser investigado



Por que o ácido glioxílico continua sendo utilizado sem regulamentação oficial? Como garantir que produtos aplicados na estética sejam seguros? Quais os mecanismos de responsabilidade civil e penal em casos como este? Essas perguntas precisam de resposta — e com urgência.



Reações nas redes e alerta nacional



O caso de Adrielly gerou grande repercussão nas redes sociais, com internautas denunciando experiências similares. Médicos, influenciadores e ativistas da saúde pública reforçam a necessidade de um debate nacional sobre os limites e a segurança dos procedimentos estéticos.



O episódio vivido por Adrielly Silva revela mais do que um acidente individual — é um sintoma de um sistema desregulado, onde a vaidade pode custar a saúde. É hora de exigir respostas das autoridades, promover a conscientização da população e reforçar a urgência de regulamentação adequada para produtos químicos usados em estética.



🗓️ Publicado em: 24 de April de 2025



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